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A cerveja e seus tipos

Antes de começar a falar sobre cerveja, seria interessante defini-la para que não haja dúvidas sobre o que ela é: Cerveja é uma bebida alcoólica carbonatada, produzida através da fermentação de materiais com amido, principalmente cereais maltados como a cevada e o trigo.

Seu preparo inclui água como parte importante do processo e algumas receitas levam ainda lúpulo e fermento, além de outros temperos, como frutas, ervas e outras plantas.

As cervejas são classificadas pelo teor de álcool e extrato, pelo malte ou de acordo com o tipo de fermentação.

São tantos os tipos e subtipos de cerveja que fica difícil, para muita gente, escolher qual ou quais experimentar (sempre com moderação, claro). As conhecidas Pilsen, Ale, Ice, Stout e Bock são apenas algumas das cervejas oferecidas atualmente em bares, restaurantes e festas.

Para não fazer feio na frente do garçom, conheça aqui alguns tipos de cerveja e suas características mais comuns.

Saiba mais a respeito de cada uma delas:

Cervejas de alta fermentação – tipo Ale

De sabor adocicado, encorpado e frutado, a cerveja tipo Ale é produzida a partir de cevada maltada e levedura de fermentação alta. Esse processo, mais antigo, fez com que as Ale fossem as únicas cervejas disponíveis até meados do século 19, época em que surgiu a cerveja de baixa fermentação.

Para experimentar: Brown Ale, IPA e Blond Ale.

Pilsener ou Pilsen

A cerveja do tipo Pilsener ou Pilsen nasceu em Pils, na Tchecoslováquia, em 1842, e é a mais conhecida e consumida no mundo. De sabor delicado, leve, clara e de baixo teor alcoólico (entre 3% e 5%), é também a preferida dos brasileiros.

No Brasil, o consumo da Pilsen – a que mais se adequa ao nosso clima – chega a 98% do total ingerido.

Para experimentar: American Macro Lager, Bohemian Pilsner e Doppelbock.

Stout

Originária da Irlanda, a stout é feita com cevada torrada e possui um sabor que associa o amargo do lúpulo ao adocicado do malte. É elaborada com maltes especiais – escuros – e extrato primitivo de 15%. A fermentação é geralmente alta. Sua cor é escura e seu teor de álcool e extrato são altos.

Para experimentar: Baden Baden Stout, Blondine Volcano Coffe Stout e Guinness Draught.

Bock

A cerveja tipo bock é outra lager de aceitação mundial. É uma cerveja de baixa fermentação e alto teor alcoólico, que varia de 6% a 14%. Originária da cidade de Einbeck, na Alemanha, tem sabor forte e encorpado e sua cor é escura e avermelhada.

Para experimentar: Votus 003 Doppelbock, Therezópolis Rubine Bock e Anchor Bock Beer.

Ice

A cerveja ice nasceu em 1993 no Canadá. É fabricada por meio do “ice process”. Depois de fermentada, sofre um resfriamento à temperaturas abaixo de zero, quando a água se transforma em finos cristais de gelo. No estágio seguinte, esses cristais são retirados e o que permanece é uma cerveja mais forte e refrescante.

Para experimentar: Blue Ice

Estima-se que existam atualmente mais de 20 mil tipos de cervejas no mundo. Pequenas mudanças no processo de fabricação, como diferentes tempos e temperaturas de cozimento, fermentação e maturação, e o uso de outros ingredientes, além dos quatro básicos – água, lúpulo, cevada e malte – são responsáveis por uma variedade muito grande de tipos de cerveja.

Quer fazer sua própria cerveja em casa? Assista ao vídeo abaixo:

Anvisa libera fase 3 de testes da vacina contra dengue

A Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária – está se preparando para liberar a terceira e última fase dos testes da vacina que vem sendo desenvolvida contra a dengue, no Instituto Butantan. Nos próximos dias, a liberação desta vacina já deve ser oficializada, já que documentos recentes sobre os testes foram entregues ao Instituto no início desta semana.

Esta é a última etapa para protocolar o registro da imunização, quando serão avaliadas qualidade, segurança e eficácia do produto.

“Se a vacina se revelar eficiente, será uma grande notícia. Embora ela não traga impacto sobre a grande preocupação em saúde pública neste momento, que é o aumento de casos de microcefalia provavelmente relacionada com a infecção por zika, um imunizante contra dengue eficaz significará um alívio. Uma arma a mais para combater problemas trazidos pelo Aedes aegypti”, disse o presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa.

O pedido do Instituto Butantan para iniciar a fase III ocorreu em 10 de abril. A Anvisa disse considerar importante que seja disponibilizada em breve imunização segura e eficaz.

O desenvolvimento desta vacina é resultado de uma parceria entre o Instituto Butantan e os Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos (NIH). A vacina é feita com os próprios vírus da dengue, que foram modificados para que a pessoa desenvolva anticorpos contra os quatro sorotipos da dengue sem desenvolver os sintomas relacionados a eles.

Mais de 17 mil pessoas já se candidataram para serem voluntários nos testes que serão iniciados ainda este ano. Estes voluntários receberão a vacina contra a dengue e serão monitorados para que os resultados possam ser analisados. O Hospital das Clínicas em São Paulo é que ficará responsável pela coordenação destes testes, em conjunto com 13 outros centros de testes pelo Brasil.

Entre os voluntários, estão adolescentes e até mesmo crianças, sendo que eles podem ou não já terem tido o vírus da dengue. Iniciado estes testes com os voluntários, espera-se que em até 1 ano esta fase seja concluída e se tudo der certo o registro da vacina é feito junto à Anvisa e o medicamento será distribuído no mercado.

Clique aqui e saiba outros detalhes sobre a liberação do teste da vacina no Brasil.

MÉXICO É O PRIMEIRO PAÍS A REGISTRAR VACINA CONTRA DENGUE

O México aprovou na última quarta-feira (09), uma vacina que será usada contra a dengue e deverá ser usada entre pessoas na faixa etária dos 9 aos 45 anos de idade. A eficácia desta vacina é de 60,8% e é contra os 4 sorotipos da doença.

A vacina contra a dengue do México será em 3 doses e com intervalos de 6 meses. O desenvolvimento deste medicamento durou cerca de 20 anos.

Dicas de cavaquinho para iniciantes

Muitas pessoas tem o sonho de aprender a tocar algum tipo de instrumento, e quando se trata de instrumentos musicais relacionados ao samba, o cavaquinho é um que bate o recorde de pessoas que querem aprender a tocá-lo.

Porém, muitas dessas pessoas com o tempo acabam simplesmente desistindo de aprender a tocar o cavaquinho porque possuem muita dificuldade e acham que não vão conseguir tão cedo aprender a como tocá-lo.

Com ou sem um mestre para lhe ensinar sobre a prática do instrumento, algumas dicas podem ser muito úteis no desenvolvimento de seu aprendizado, colaborando não só com o pleno entendimento sobre o instrumento como com o domínio da arte entre seus dedos, permitindo que você possa explorar o instrumento e desvendar seus mistérios por si mesmo, criando e inovando em seu toque.

Uma das dicas mais importantes para os para tocar cavaquinho, é compreender que pra tudo tem um tempo estipulado e variado.

Exemplo: Uma planta não cresce da noite para o dia isso seria um milagre da natureza. Uma criança não nasce falando, na verdade ela tem um certo tempo para aprender e se desenvolver até compreender o significado das palavras.

O que quero dizer é que se você esta começando agora não tem condições de executar um solo ou tocar um samba ou pagode etc.

4 dicas para aprender a tocar cavaquinho:

Treinar todos os dias

Dizem que tudo o que fazemos todos os dias pode nos levar a perfeição e aprender a tocar qualquer tipo de instrumento requer treino. Não há uma receita de bolo ou uma palavra mágica que eu possa te falar para tocar o cavaquinho, mas sim, te aconselho a treinar todos os dias.

Fazer aulas com profissionais

Muitas pessoas aprendem a tocar instrumentos sozinhos, mas a aula com um profissional de qualidade vai saber te guiar e te ajudar a tocar qualquer instrumento de maneira mais rápida, principalmente o cavaquinho.

Existem uma série de detalhes que muitas vezes não dá para aprender e tocar samba não é uma das coisas mais fáceis do mundo, confira neste artigo.

Dedicação

Tocar um instrumento em tempo recorde precisa de muita dedicação, pois para o cavaquinho em específico não basta apenas uma aula ou pouco tempo de treino, é preciso buscar sempre a motivação e se dedicar.

Estudar as notas

Para tocar este instrumento em um tempo recorde eu te aconselho a estudar as notas. Suas interpretações de notas são muito parecidas com as do violão e quando decoradas fica muito mais fácil de tocá-lo.

Quer aprender mais sobre cavaquinho? Clique aqui.