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O que é o FIES?

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O que é o FIES?

Com o objetivo de proporcionar o acesso de pessoas de baixa renda ao ensino superior, o Ministério da Educação criou o projeto de Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior, FIES. 

O que é o FIES?

Você com certeza já ouviu falar desse programa, mas se deseja mais informações sobre como o FIES funciona, como solicitar ou o que fazer com boleto fies atrasado, continue lendo a matéria! 

O que é o Fies?

Como falado anteriormente, o FIES é um programa de Financiamento Estudantil para alunos do ensino superior. 

Atualmente, o programa foi divido em três modalidades pelo MEC, e cada modalidade é destinada a um público alvo. 

Na primeira modalidade, o governo oferece aos estudantes juros zero no parcelamento, o pagamento é realizado após o término do curso e a modalidade possui lista de espera. 

Além disso, é necessário que o aluno tenha uma renda familiar de até três salários mínimos

Já a segunda e terceira modalidade, são financiamentos oferecidos por instituições financeiras, por isso, a taxa de juros varia conforme o banco, trata-se de um financiamento mais barato, mas se comparado a modalidade 1, apresenta um valor mais alto. 

Essas duas modalidades não apresentam fila de espera, seu pagamento também é realizado após a finalização do curso e é necessário ter uma renda familiar mensal de até 5 salários mínimos. 

Como funciona o Fies?

Agora que você sabe como as modalidades funcionam, com certeza deve estar na dúvida sobre como são as etapas de seleção, certo?

Vamos pelo começo!

Todo início de semestre, o FIES abre as inscrições, e para se inscrever, basta acessar o site oficial do FIES, responder seus dados corretamentes e aguardar. 

Caso você seja contemplado, o Governo Federal irá pagar as mensalidades do seu curso até o fim,  ao se formar, será a etapa de pagar o financiamento. 

Considera-se então que o FIES possui duas fases, elas são: 

1ª fase – durante o curso

Enquanto você está no curso, você terá que arcar apenas com o valor referente ao encargo operacional do FIES, esse valor fica explícito no contrato. Além disso, você também deve pagar os custos do segura de vida que é exigido pelo programa. 

2ª fase – carência e amortização

Em 2018, o programa FIES passou por uma mudança. Anteriormente, o aluno possuía um período de carência para começar o pagamento da dívida. No entanto, atualmente, o estudante sai do curso e já entra na fase de amortização da dívida. 

Se o estudante recém formado já está trabalhando, as parcelas são descontadas diretamente do seu salário. No entanto, se o estudante ainda não tem renda, existe a possibilidade de ir realizando a quitação em prestações mensais do valor mínimo. 

No geral, o governo estipulou um prazo de 14 anos para o pagamento da dívida do FIES. 

Falta de pagamento FIES

Seja pela situação financeira ou porque o boleto atrasou ou não chegou, você não pode simplesmente aguardar um mês para que um novo boleto seja enviado. 

Graças a internet, hoje já é muito fácil solicitar uma segunda via do boleto atrasado FIES. E o melhor, sem precisar sair de casa ou enfrentar filas em lotéricas. 

Para solicitar a segunda via do FIES realizado pela Caixa Econômica Federal, você precisa entrar no site da Caixa Econômica, clicar na opção “Benefícios e Programas” e acessar a página FIES. 

Em seguida, informe os dados solicitados e gere um novo boleto atualizado FIES. Mas lembre-se, a emissão da 2ª via FIES só pode ser feito de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h.

Farmácias podem vender produtos de lojas de conveniência?

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Farmácias podem vender produtos de lojas de conveniência?

Dentre todos os produtos que uma Farma 24 horas pode vender existe hoje em dia o licenciamento para utilização de comercialização de produtos conhecidos como ideais para lojas de conveniência, indo além dos artigos e higiene e remédios que comumente você encontra em farmácias.

Farmácias podem vender produtos de lojas de conveniência?

Mas, onde se comprova que de fato as farmácias podem vender produtos de lojas de conveniência?

Qual a lei que protege o empreendedor dono de farmácia e que lhe permite vender esses produtos? Todos os Estados brasileiros permitem essa prática?

Caso ainda não conheça nada a respeito, está no post certo. Hoje iremos responder a essas e mais perguntas a respeito da venda de produtos de lojas de conveniência em farmácias. Vamos lá!

Produtos de loja de conveniência

Os produtos que são vendidos convencionalmente em lojas de conveniência são aqueles de uso comum no dia a dia das pessoas, especialmente, para quem trabalha com uma forma de vender inteligente, os que têm maior demanda na sua região, facilitando assim a saída dos produtos das prateleiras.

Seria bem difícil especificar os produtos com nomenclaturas em si do que eles são e de como se apresentam, mas normalmente uma boa loja de conveniência vende um pouco de variadas categorias, como artigos de uso em rotina, produtos de higiene e básicos em uso na cozinha, por exemplo, entre outros.

Além desses se pode encontrar produtos sazonais, que são aqueles procurados por épocas, como é o caso e ovos de páscoa.

Por exemplo, produtos de destino, que são os que motivam as pessoas a comprarem outras coisas, sendo eles bebidas, lanches rápidos, carvão, gelo, etc., onde eles compram isso primeiro, para após isso procurar outros produtos.

Os produtos de conveniência são os que o cliente compra por impulso, as vezes após a compra de produtos de destino, sendo eles com preços mais baratos, como chocolates, balas, pirulitos, livros, batatas chips, entre outros.

Como você pôde ver, o mundo dos produtos de lojas de conveniência é bem amplo.

Farmácias podem vender esses produtos?

Mas, e quanto aos produtos de conveniência em si, as farmácias podem vender eles?

Sim, isso é possível mediante pauta em leis regionais, que devem ser promulgadas pelo estado que o indivíduo se encontra, sendo algo facultativo ao dono da farmácia e que é amparado pela jurisprudência concedida pelo STF através da Lei 5.991/73.

Com isso, as farmácias têm a possibilidade de comercializar esses produtos que não são totalmente vinculados a fármacos, como por exemplo até mesmo sandálias de dedo, sorvetes, brinquedos e alimentos.

No entanto, é preciso seguir de forma rigorosa o que é pedido pela Anvisa em critérios de higiene, embalo e segurança dos produtos.

Vantagens da venda de produtos de conveniência em farmácias

As principais vantagens da venda de produtos de loja de conveniências agora em farmácias são voltados para o empreendedor como forma de expandir o seu negócio sem precisar abrir outro no segmento de conveniência.

E ainda possibilidade do consumidor encontra tudo que precisa em um só lugar, sem precisar ir a outro estabelecimento.

Adolescente pode ter impotência?

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Adolescente pode ter impotência?

Há quem acredite que a impotência é um problema exclusivo dos homens de mais idade, tudo em decorrência da baixa produção de testosterona por causa do desgaste natural do corpo e do sistema reprodutor.

Porém, muitos meninos adolescentes pensam “broxei e estou com medo”.

Aliás, o pensamento “broxei e estou com medo” está na cabeça de milhares de meninos, que sentem que são diferentes dos demais e têm medo de não conseguir ter uma vida sexual normal, até na vida adulta.

Isso demonstra que os adolescentes têm sim problemas de impotência sexual e é importante que ela seja detectada e cuidada. 

Razões para a impotência sexual nos adolescentes

Razões para a impotência sexual nos adolescentes

Na maioria das vezes, a causa para a impotência sexual nos adolescentes é a mente, ou seja, é por causa de distúrbios emocionais que eles não conseguem ter a ereção ou não conseguem mantê-la a fim de fazer sexo.

É preciso dizer que muitos desses adolescentes escondem a sua situação, sem ter coragem de contar nem mesmo para as pessoas da família sobre a sua dificuldade.

O principal motivo é a vergonha: afinal, a ideia de um homem viril desde a juventude é muito difundida por toda a sociedade.

Por isso, quando esses meninos não conseguem atender a esse estereótipo, sentem vergonha e também acreditam que pode haver um problema grave com eles, coisa que costuma não ser verdade.

Problemas com a produção de hormônio

O organismo masculino precisa produzir testosterona para que as características físicas desse corpo sejam formadas. Contudo, o “trabalho” desse hormônio vai além: ele é o responsável pelo desempenho sexual dos homens desde a sua juventude. 

É comum que as pessoas mais maduras tenham problemas na vida sexual por causa da diminuição da testosterona e, mesmo que isso não seja tão comum dentre os adolescentes, pode acontecer.

Dessa forma, se o menino não consegue ter ereção ou praticar o ato sexual, é interessante fazer um acompanhamento com endocrinologista para verificar se a produção de testosterona está normal ou se é necessário um estímulo. 

Pressão dos amigos

Em alguns casos, os rapazes não têm vontade de fazer sexo naquele período da vida: pode ser porque são virgens, por causa de crenças religiosas ou simplesmente porque estão focados em outros objetivos momentâneos. 

Porém, alguns cedem à pressão dos amigos e acabam tentando fazer sexo mesmo assim e o resultado pode ser a impotência. Afina, esse rapaz não está com a sua libido estimulada naquela ocasião. 

Vale ressaltar que já pessoas que são assexuais, ou seja, podem desenvolver sentimentos profundos os outros indivíduos, mas que não sentem vontade de se relacionar intimamente.

Muita expectativa sobre a relação sexual

Existe uma situação contrária à citada acima: aquela na qual o menino tem tanta vontade de fazer sexo que a grande expectativa faz com que ele não consiga ter um bom desempenho. 

Para que a relação sexual seja prazerosa e o homem tenha uma ereção por tempo suficiente, é importante que ele esteja relaxado e calmo.

Sob pressão, há o grande risco de “broxar” e é isso que acontece quando há expectativa demais. 

Vale dizer que é bem comum que os adolescentes “broxem” quando tentam ter a sua primeira relação: o medo do desconhecido e de a parceira perceber que é a primeira vez (caso ela não saiba) dificultam muito um momento de intimidade.

Insegurança com o próprio corpo

Praticamente todos os adolescentes têm alguma queixa a fazer sobre o seu próprio corpo e uma das razões é que eles são impacientes com relação às várias mudanças pelas quais o organismo passa nessa fase. 

Por isso, tirar a roupa na frente de outra pessoa pode se tornar uma experiência muito assustadora.

Como consequência, esses meninos não conseguem relaxar e ficam presos ao medo de que a parceira tenha uma opinião negativa sobre o seu corpo e se decepcione (ou até faça piada).

O que o adolescente deve fazer se estiver passando por impotência sexual?

O primeiro passo é não achar que não tem ou não terá condições de se desenvolver sexualmente: na maior parte das vezes, tudo não passa de uma fase.

O segundo passo é conversar com alguém que goze da sua intimidade: pode ser os pais, um médico, um professor, etc. 

O ideal é contar com o apoio dos pais e ir procurar um médico endocrinologista.

Porém, se o garoto tem desenvolvimento normal, é pouco provável que se trate de deficiência de testosterona: provavelmente, a questão é psicológica. 

Por isso, fazer uma sessão com um psicólogo e contar o episódio de impotência, contando o que se sentiu no momento, vai ajudar a contornar tudo.

Muitas vezes, basta dividir essa angústia com alguém de confiança para que o coração e a mente se equilibrem e, assim, o adolescente consiga mais tranquilidade para as suas futuras experiências no sexo.